O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha, é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia. Este excecional conjunto arquitetónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em 14 de agosto de 1385.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha, é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia.
Localizado no centro da vila da Batalha, é um dos edifícios mais representativos do gótico em Portugal. Nascendo de um voto feito à Virgem Maria por D. João I, que ali erigia um Mosteiro em sua honra se derrotasse os castelhanos na Batalha de Aljubarrota, ocorrida a 14 de agosto de 1385. A construção do Mosteiro começou a 1388 a alguns quilómetros do local de São Jorge, onde ocorreu a batalha, devido às condições que este local oferecia, nomeadamente a abundância de água.
Entregue à Ordem Dominicana, a sua construção prolongou-se até 1533, passando por notáveis mestres como Afonso Domingues, Huguet, Matheus Fernandes e Fernão de Évora.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória é o melhor e mais bonito exemplo de arte gótica em Portugal, sendo considerado o berço do manuelino. Para além destes dois estilos, encontramos ainda excelentes exemplares renascentistas nas Capelas Imperfeitas.
É ainda aqui que encontramos, na Capela do Fundador, o túmulo de D. João I e D. Filipa de Lencastre, e alguns dos seus filhos. Ainda dentro deste fabuloso mosteiro, na Sala do Capítulo, encontra o túmulo do Soldado Desconhecido, lembrando a participação de Portugal na I Guerra Mundial e a Guerra Colonial. Continuamente ladeados por 2 guardas e pelo lampadário simbolizando a “Chama da Pátria”, é um monumento que merece a sua visita.